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La teoria shock: “Hitler è morto in Brasile nel 1984, ecco la foto che lo dimostra”.

Non è la prima voce del genere a circolare, come sanno bene gli storici e soprattutto i complottisti. Negli ultimi settanta anni spesso è stata avanzata l’ipotesi che Adolf Hitler non si sia suicidato nel suo bunker nel 1945, ma sia scappato in America Latina come molti gerarchi nazisti che lì trovarono rifugio, protezione e una nuova vita.
Simoni Renee Guerreiro Dias, una studentessa post-universitaria e scrittrice brasiliana, ha da poco pubblicato un saggio in cui sostiene che il Führer morì in incognito nel 1984 in una piccola città al confine tra il Brasile e la Bolivia, scrive Bemparanà.com.
Ci sarebbe anche una prova: una foto, che mostrerebbe un anziano Adolf Hitler proprio in quella località. Guerreiro Dias scrive che Hitler si rifugiò in Argentina e poi in Paraguay prima di stabilirsi nello stato brasiliano del Mato Grosso.  Hitler, alias Adolf Leipzig, avrebbe vissuto nella piccola città di Nossa Senhora do Livramento, a 30 km dalla capitale dello stato Cuiaba. La gente lo chiamava ‘il vecchio tedesco’.
Nella foto incriminata il presunto Hitler è ritratto con una donna di colore di nome Cutinga. In base a questa teoria Hitler morì a 95 anni.
Il titolo del libro è “Hitler in Brasile – la sua vita e la sua morte” e contraddice la teoria accettata storicamente del suicidio di Hitler nel suo bunker di Berlino il 30 aprile 1945. La storia vuole in ogni caso, e su questo sì che ci sono le prove, che moltissimi tedeschi fuggirono dopo la guerra alla volta del Brasile tra cui l’Ss Adolf Eichmann e il medico nazista Josef Mengele. E la teoria che ci fosse anche Hitler tra questi troverebbe una qualche giustificazione anche dalla mancanza di una vera prova fisica definitiva sulla sua morte.
La studentessa vuole andare fino in fondo e per dimostrare la sua teoria chiederà persino il test del Dna tramite una parente di Hitler che vive in Israele, oltre a far riesumare i resti di Adolf Leipzig.[sc:BR]
Foto obtida pela pesquisadora mostra o senhor Adolf Leipzig com a companheira em Livramento no ano de 1982, quando Hitler teria 93 anos de idade
Livro defende tese de que Hitler foi enterrado em cidade de Mato Grosso
Dissertação aponta que o nazista viveu seus últimos anos no estado.
Versão é contestada por professor de História Contemporânea da UFMT.

O ditador Adolf Hitler, marcado na história pela execução de milhões de judeus no século passado, pode ter escapado da invasão soviética a Berlim em 1945 e forjado o próprio suicídio a fim de fugir para a América do Sul, onde teria vivido e morrido com cerca de 95 anos na pequena cidade de Nossa Senhora do Livramento, a 42 km de Cuiabá. Pelo menos é o que defende o livro “Hitler no Brasil – Sua Vida e Sua Morte”, dissertação de mestrado em jornalismo de Simoni Renée Guerreiro Dias, que subverte a versão conhecida dos últimos dias do nazista. A pesquisadora deve realizar um exame de DNA em Israel com um suposto descendente do nazista.Ainda em desenvolvimento, a dissertação segue a linha de outras pesquisas que apontam rastros de nazistas na Argentina após a Segunda Guerra, mas já recebeu críticas como a do professor de História Política e Contemporânea da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cândido Moreira Rodrigues. Ele aponta falta de rigor científico no trabalho e afirma que não faltam referências na historiografia segundo as quais o ditador se suicidou ao ver-se encurralado pelos soviéticos em 1945.

Autora do livro defende que Hitler tinha interesses em Mato Grosso

A própria mestranda Simoni Dias, judia e residente em Cuiabá, conta que demorou dois anos para acreditar nos primeiros relatos que ouviu sobre a suposta passagem do Führer em território mato-grossense. “Eu zombava, dava risada, dizia que era blefe”, relata. Hoje, porém, ela se diz convicta e afirma que o austríaco não teria vindo parar em Mato Grosso por acaso.

O livro Graduada em Educação Artística, Simoni começou a pesquisar os últimos anos de Hitler após ouvir boatos de que ele, assim como outros nazistas de primeiro escalão, teria perambulado pela América do Sul após a guerra que derrubou o Reich na Europa. Em “Hitler no Brasil”, a autora registrou a parte inicial da pesquisa e ligou as versões de passagem pela América do Sul a outra história, a de que o Vaticano teria oferecido ao ditador derrotado o direito de posse e o mapa para localização de um tesouro jesuíta escondido desde o século XVIII em uma caverna em Nobres, cidade turística a 151 km de Cuiabá.

Pesquisa contou com abertura do túmulo em Livramento; o local é indicado apenas por um toco de madeira

Hitler, portanto, teria escapado da invasão soviética e, com ajuda de Roma, viajou para a Argentina, para o Paraguai, para o Rio Grande do Sul e, finalmente, para Mato Grosso, instalando-se numa cidade que tem hoje com pouco mais de 11 mil habitantes.
Na região, teria buscado sem sucesso o tal tesouro prometido pela Igreja e morreu na década de 80, tendo sido enterrado com outro nome.

Hitler na prisão em 1925

‘Alemão velho’ No livro, Simoni diz que se intrigou pela existência de um idoso estrangeiro na cidade de Nossa Senhora do Livramento, na década de 80, que utilizava como sobrenome a cidade onde o compositor Bach, admirado pelo líder nazista, foi enterrado. Adolf Leipzig, conhecido pela vizinhança por “Alemão Velho”, seria o próprio Führer disfarçado e virou objeto de pesquisa de Simoni, que recolheu objetos, restos mortais e relatos sobre ele.
A pesquisadora obteve uma fotografia de 1982 de Adolf Leipzig com sua companheira “Cutinga” e quase se convenceu por supostas semelhanças fisionômicas com Hitler. Ela conta que manipulou a foto, adicionando um bigode no rosto do sujeito, e a imagem alterada lhe teria convencido por completo. Já a relação com uma mulher fora dos padrões da chamada “raça ariana” seria mais um elemento de disfarce, supõe.

Pesquisadora obteve roupas e material genetico

Evidências Outra suposta evidência considerada pela pesquisadora é o registro de uma internação para cirurgia na Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá no dia 29 de novembro de 1979. O registro, porém, é para um paciente chamado Adolfo Sopping, então com 81 anos de idade e natural do estado do Rio Grande do Sul. Em fevereiro do ano seguinte a Santa Casa registrou a entrada de Adolfo Lepping, de 82 anos e de mesma naturalidade. Simoni defende que trata-se da mesma pessoa.
Para daí afirmar que se tratava de Hitler, a pesquisadora relata uma outra suposta evidência: segundo uma fonte não identificada no livro, uma freira polonesa do hospital teria reconhecido a figura de Hitler.
“Aqui esse homem não entra! Ele é sanguinário! Matou muita gente! Tire-o daqui, por favor!”, teria exclamado a religiosa. Um padre a teria repreendido afirmando que aquele doente deveria ser atendido por ordens do próprio Vaticano.
A publicação de Simoni traz ainda evidências de outras supostas relações de Hitler com grupos de europeus que se fixaram em Mato Grosso, como suíços, e explora a peculiaridade da arma e de vestimentas que pertenceriam ao tal Adolf Leipzig, cujos restos mortais foram retirados do cemitério em Livramento para a pesquisa de Simoni.
Ela pretende submeter parte dos restos mortais, como cabelo e fragmentos de ossos, a exames genéticos com base em material colhido de um suposto descendente de Hitler localizado, segundo Simoni, em Israel. Ela deve viajar para o país ainda este ano para realizar o exame de DNA e depois seguir para a Alemanha a fim de concluir o projeto de mestrado.

Professor da UFMT critica critérios da pesquisa

Crítica Apesar de se tratar de um trabalho acadêmico, o professor Moreira Rodrigues, da UFMT, afirma que não há qualquer evidência de que Hitler tenha sobrevivido à invasão soviética a Berlim e deixado o território alemão após a derrota dos nazistas. Ele também apontou falta de rigor científico e não enxergou os devidos critérios de apuração historiográfica na apuração de Simoni.
“Não é novidade o fato de que muitos que se dizem historiadores venham a levantar hipóteses as mais diversas sobre as possíveis estadias de Hitler na América do Sul e a sua consequente morte num dos países desta região do mundo”, lembra o historiador, referindo-se a outras suposições já divulgadas sobre passagens de Hitler no Cone Sul.
Segundo ele, a historiografia é farta de evidências de que Hitler e sua companheira Eva Braun se suicidaram no bunker onde tentavam resistir aos ataques soviéticos. Subordinados, os próprios nazistas podem ter sido responsáveis pela incineração do corpo do líder antes que os soviéticos o capturassem. Segundo Rodrigues, esta é uma das únicas lacunas que ainda restam nesta história. Source: globo

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Written by Fox Mulder

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4 Comments

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  1. Secondo me, c’è una motivazione per cui la sua teoria (a meno di prove assolutamente certe che dimostrino altro) è da escludere categoricamente.
    Hitler, nel 1945, al tempo del suo suicidio nel bunker di Berlino, il Fuhrer era un uomo malato e sofferente di diversi disturbi, tra i quali l’insonnia (per questo doveva fare ricorso a farmaci e psicofarmaci). Malato di Parkinson, bombardato di farmaci e psicofarmaci di ogni genere.
    Insomma, anche ammettendo che fosse riuscito a fuggire ai rastrellamenti ordinati da Stalin all’Armata Rossa (cosa che ritengo improbabile perché Stalin lo voleva come trofeo e i russi si volevano vendicare delle sofferenze patite ai tempi dell’operazione Barbarossa), come avrebbe fatto ad affrontare una traversata lunghissima verso il Sud America? (lungo viaggio in nave verso il Sudamerica, viaggio affrontato da altri gerarchi come Eichmann e Josep “dottor morte” Mengele).


    Guardate a 1: 15: 57 e vedrete la mano di Hitler tremare vistosamente.

    • Ti vorrei ringraziare per questo video decisamente interessante. Non escluderei a priori però questa scrittrice, aspettiamo e leggiamo. Faccio un’aggiunta: nel minuto citato da te, i fattori che potrebbero far si che la mano abbia quel movimento sono moltemplici. Forse potrà aiutarci aspettare il 2017 e l’apertura dei dossier segreti…

    • Ho trovato un libro interessante e ti ho pensato:

      Hess, Hitler and Churchill
      English | 2013 | 480 pagine
      Non sembra si trovi una edizione in italiano ma magari può aiutare a capire cosa voleva realmente fare Hess, altrimenti dobbiamo aspettare il 2017 :si:

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